Nascida no Haiti, Yanick Lahens é um dos grandes nomes da literatura atual.
Vencedora do prêmio Femina em 2014, a autora inaugurou a cadeira de estudos francofonos do prestigioso Collège de France, em Paris.
A Cor do Amanhecer é seu primeiro romance publicado no Brasil
Laura Alcoba é uma escritora franco-argentina nascida em La Plata no ano de 1968.
É autora de inúmeros romances, grande parte deles construídos a partir das suas memórias familiares.
Traduzido em mais de dez países, A Casa dos Coelhos, primeiro livro da autora traduzido no Brasil, é uma história autoficcional e comovente ambientada às vésperas da Ditadura militar na Argentina.
Nina Bouraoui é um dos grandes nomes da literatura francesa contemporânea.
Ganhadora dos prêmios Renaudot e Inter, ela é autora de mais de vinte livros.
Seus romances tratam do amor, do desejo, do exílio, da identidade e de suas angústias, tendo como pano de fundo uma paleta de paisagens, cores e sensações de uma infância argelina da qual ela guarda a nostalgia.
Karine Tuil é uma das principais vozes da literatura francesa contemporânea. Nascida em Paris no ano de 1972 e jurista de formação, seus romances abordam frequentemente as contradições humanas e sociais, a violência de gênero e de classe e questões de cunho identitário. Autora de mais de dez romances, seu Coisas Humanas venceu os prêmios Goncourt des Lycéens e Interallié de 2019. Laureado em duas premiações importantes e aclamado pela crítica, o livro também foi um grande sucesso de vendas, com mais de 400 mil cópias vendidas na França. O livro chega ao Brasil em
2023.
Lydie Salvayre é uma escritora francesa. Nascida no sul da França, filha de refugiados republicanos da Guerra Civil Espanhola, ela estudou medicina em Toulouse e continua trabalhando como psiquiatra. Ela recebeu o Prix Hermes, o Prix Décembre por seu trabalho e o Prix Goncourt de 2014 por Não chorar.
Lola Lafon é uma escritora e musicista francesa. Nasceu no norte da França, mas cresceu em Sófia e Bucareste. É autora de cinco romances.Em 2022 publicou Quando você escutar essa música, narrativa tocante sobre a experiência vivida pela autora de passar uma noite no Museu Anne Frank. Recebeu por esse livro o Prix des lectrices Elle.
Dima Abdallah nasceu a 21 de outubro de 1977 em Khiam, no sul do Líbano. É filha da romancista Hoda Barakat e do poeta Mohammed Abdallah. Chegou a Paris em 1989, com 12 anos de idade. Em 2020, publicou o seu primeiro romance, Mauvaise Herbes, uma obra que aborda os temas do exílio e da família. Nela, conta uma história de amor entre uma filha e o seu pai, a infância marcada pela guerra do
Líbano e o exílio em França. Recebeu por esta obra o Prémio França-Líbano 2020.
Amélie Nothomb é uma escritora belga. Passou a infância e a adolescência no Extremo-Oriente, em particular no seu país natal e na China. Profundamente marcada pelo Japão, onde o seu pai foi embaixador, fala fluentemente japonês e foi intérprete em Tóquio. «Grafómana», como se define a si própria, publica um livro por ano desde os anos 1990. Em 2021 venceu. prêmio Renaudot com Primeiro Sangue, publicado pela editora Paris de Histórias.
Delphine de Vigan é uma das autoras mais conhecidas da cena literária francesa, com livros publicados em todo o mundo. Seu primeiro romance, Dias sem fome, foi lançado sob o pseudônimo Lou Delvig e aborda a luta contra a anorexia. Ela também é autora de No et moi, adaptado para o cinema por Zab ou Breitman, além de Les Heures souterraines e Rien ne s’oppose à la nuit, obra autobiográfica de grande sucesso, vencedora do Prix du Roman FNAC, do Prêmio Renaudot des Lyceens em 2011 e do prêmio Renaudot em 2015 por Baseado em fatos reis.
Nathacha Appanah é uma escritora franco-mauriciana. Trabalhou como jornalista e cronista nos jornais Le Mauricien e Week-End Scope antes de emigrar para França. Durante o seu tempo nestas publicações, colaborou nas seções de poesia e de atualidade. Desde 1998, Nathacha Appanah é reconhecida como uma escritora ativa. O seu primeiro livro, Les Rochers de Poudre d’Or (publicado pela Éditions Gallimard), recebeu o Prémio RFO do Livro. Publicou em 2016 Tropico da violência, amplamente aclamado pela crítica e vencedor do prêmio Femina des Lycéens. Venceu o prêmio Femina em 2025 com o romance La nuit au coeur.
